A equipa bem agradece que não fiquem em casa
Tem sido notório o entusiasmo com que os adeptos leoninos têm encarado esta temporada. Dentro e fora de Alvalade.
O Sporting tem pedido, constantemente, todos os bilhetes a que tem direito pelos regulamentos quando se desloca aos terrenos adversários e não há registo de devoluções. Foi assim não só no Dragão, jogo especial por se tratar de um clássico e de ter tido o suplemento vitamínico de poder significar a liderança isolada dos leões em caso de vitória - que não aconteceu -, mas também em quase todos os estádios.
Na visita à Académica deste ano, à 2.ª jornada, notou-se logo a diferença da época anterior: em 2012/13 estiveram 6.086 espectadores em Coimbra, contra os 14.194 deste ano. Aliás, o Sporting conseguiu chamar mais gente à casa dos estudantes do que o Benfica (8.551).
Apesar da crise, estando em causa deslocações e, portanto, maiores gastos nas viagens e na compra de bilhete, os leões têm chamado mais gente aos estádios por onde têm passado. A única exceção foi, precisamente, a última visita a Guimarães, embora na época passada este confronto se tenha realizado na ronda inaugural. A diferença, contudo, não é significativa: menos 871 espectadores.
Em todas as restantes deslocações - Olhão, Braga e Porto -, os números superiorizam-se sem esforço. É certo que no ano passado o Sporting defrontou o Olhanense no José Arcanjo e este ano no Estádio Algarve, o que justificou a diferença de sete mil espectadores entre os dois jogos. Já com o FC Porto, a diferença entre os 48.108 espectadores deste ano para os 38.909 do ano passado espelha bem o entusiasmo reinante também em Alvalade.
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